Bosque de Shambala
Shambhala e o Horizonte da Utopia segundo Gabriel Caetano
Marco Antônio Vieira
Uma pequenina luz brilhando incerta no meio de nós…luz que vacila, e que não ilumina apenas brilha e brilha, não na distância, mas aqui no meio de nós.
Trechos do poema Uma pequena luz de Jorge Sena
A Utopia de Thomas Morus e o Epistemicídio Calculado do Outro da Colonialidade
Em 1516, Thomas Morus (1478-1535) publica Utopia. Etimologicamente, u-topos significa “lugar nenhum”. Ilha-reino imaginário, projeção idealizada de um território em que se possa romper com as mazelas de um mundo atravessado pela fome e pelas injustiças que grassavam pela Europa renascentista.
O surgimento do texto de Utopia se dá contra o pano de fundo do mercantilismo marítimo que se encontra na origem da lógica predatória, exploratória e fundamentalmente escravagista que marcará o capitalismo.
MaisFicha Técnica
Gabriel Caetano – artista visual expositor
Bruno Peixoto – coordenador de produção
Carlos Monaretta – vídeo maker
João Matheus – edição e finalização
David Mendoza – web designer
Jamila Maria – fotógrafa da exposição
Rodrigo Peltzer – designer gráfico e identidade visual
Ana Paula Mota e Nádia Junqueira – assessoria de imprensa
Felipe Felps – fotógrafo das obras
Adriana Caldas – administração do projeto
André Felipe Cardoso – direção de arte
Marco Antônio Vieira – textos e curadoria
Simone Caetano – direção e fotografia
Denir Calassara – assistente de câmera e luz
Gabriel Caetano – arte
Carmem Cecília – assistente de arte
João Pedro Caetano – desenho de som e trilha sonora
Laura Serradourada – platô e making of
Juliana Corso – edição e finalização
PARCEIRA
APRESENTAÇÃO
Este projeto foi contemplado pelo Edital de Fomento da Juventude do Fundo de Arte e Cultura do Estado de Goiás 2018